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Nos Estados Unidos, CNA apresenta oportunidades de investimento na agricultura brasileira
FT Brazil Summit

Evento foi promovido pelo jornal Financial Times na quarta (15) em Nova Iorque

15 de maio 2024
Por CNA

Brasília (15/05/2024) – O diretor técnico adjunto da CNA, Maciel Silva, foi um dos painelistas do Brazil Summit’ , que tratou da construção resiliente e sustentável da economia. O evento foi promovido pelo jornal Financial Times, na quarta (15), em Nova Iorque.

O encontro reuniu representantes da agropecuária, energia, transporte e infraestrutura para debater as oportunidades de investimento no Brasil.

No painel sobre os sistemas agroalimentares no Brasil, o diretor técnico adjunto da CNA mostrou a atuação do setor em prol do desenvolvimento sustentável.

“Quando falamos da agricultura no Brasil, não falamos em uma promessa de futuro. Nós estamos demonstrando as oportunidades atuais. O país é protagonista do desenvolvimento da agricultura de baixa emissão de carbono. Essa é uma oportunidade ideal para investidores, pois a agropecuária brasileira produz em escala, com segurança e ao mesmo tempo presta inúmeros serviços ecossistêmicos”.

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Maciel Silva é o segundo da esquerda para a direita no palanque

Segundo Maciel Silva, o que o país fez de transformação com uso de técnicas de agricultura de baixo carbono demonstra a competência do país em crescimento sustentável no agro.

“Quando reduzimos a emissão de carbono - com a integração lavoura, pecuária e floresta, com a fixação biológica de nitrogênio para soja e mantemos milhões de hectares sob plantio direto e mais de 33% com vegetação nativa dentro das propriedades rurais, nós estamos prestando inúmeros serviços ecossistêmicos para a sociedade. Já estamos no momento de começar a compartilhar também os custos. Pagamento por serviços ambientais e crédito de carbono precisam tornar realidade”.

Também participaram do evento os governadores de Minas Gerais, Piauí e Rio de Janeiro, além de representantes do Ministério de Relações Exteriores, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e de bancos de investimentos, como o Banco Mundial e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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