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Médica assume legado da família e começa a produzir cacau no ES
Cacau espirito santo

Ela herdou a propriedade do pai e ao lado do marido produz amêndoa e nibs

16 de agosto 2021
Por Senar

Brasília (16/08/2021) – A paixão do pai pela cultura do cacau passou para a médica Ana Cláudia Rigoni, de Linhares, no Espírito Santo. Ela herdou a propriedade há três anos e ao lado do marido, Eduardo Zucoloto, passou a investir na produção da amêndoa.

“Meu pai era apaixonado por cacau, era produtor rural, se formou em agronomia e começou a produzir cacau. Estamos felizes e orgulhosos de continuar com o legado que meu pai deixou”, afirmou Ana.

Eduardo Zucoloto trabalhava na construção civil e ao assumir a gestão da propriedade, percebeu que precisava estudar sobre a cultura e se dedicar 100% ao negócio.

"Acabei percebendo que teria que ter 100% de disponibilidade para ficar na fazenda e daí vi que do jeito que a propriedade estava era impossível pagar as contas. Então observei que investir em qualidade seria o ponto fundamental para aumentar os lucros”.

A receita da empresa vem da comercialização de amêndoas e nibs, que é a castanha torrada e triturada. O casal recebe a Assistência Técnica e Gerencial do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e, por meio do atendimento técnico, estão reduzindo custos e otimizando os 100 hectares de lavoura e os 100 mil pés de cacau.

"A gente está conseguindo o aumento da produtividade, sempre trabalhando baseado em fluxo de caixa, coleta mensal de dados, procurando reduzir dentro das possibilidades, o que tem de excesso ou adequando melhor os custos para a produção”, afirmou Agostinho Neto, técnico de Campo do Senar.

Além de se preocupar com o meio ambiente, os produtores cuidam do bem-estar dos 23 empregados da propriedade. "O emprego proporcionou conforto para a família e modificou muito nossa vida", afirmou Carlos André, gerente da fazenda.

Eduardo e Ana já ganharam vários prêmios pela qualidade do cacau e os dois filhos do casal planejam continuar o negócio da família no futuro.

“É um legado deixado pelo meu avô, que foi prosseguido pela minha mãe e meu padrasto e que futuramente quero continuar também”, afirmou Angelina Rigoni.

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