Feijão-preto, da feijoada ao caldo
Apesar de ser a principal matéria prima da feijoada – marca registrada do país - e ter cultivos em quase todas as Unidades da Federação, os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais lideram a produção e o consumo dessa variedade. Apesar da viabilidade do cultivo em três safras, a produção concentra-se basicamente na primeira e segunda safra devido, principalmente, às condições climáticas das principais regiões produtoras. Para a safra 2019/2020 estima-se uma produção de 509 mil toneladas (Conab, 2020).
Diferente de outras variedades, o Brasil compartilha o hábito de consumo de feijão preto com outros países da América Latina. Não é difícil que em momentos de menor produção, ou altas de preço, que o Brasil realize a importação de feijão preto, oriundo normalmente da Argentina. Em 2019, o Brasil importou 130,3 mil toneladas de feijão preto das quais 94% foram oriundas da Argentina.
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