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FAEA e FUNDEPEC-AM participam da 4ª reunião do bloco I do PNEFA para erradicação da febre aftosa no País
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Na ocasião, o presidente da FAEA, Muni Lourenço, e o gerente-executivo do FUNDEPEC-AM, Marcos Pinheiro, apresentaram o plano estratégico dos 13 municípios do Sul do Amazonas que compõem o Bloco I, formado pelos estados que devem ser os primeiros a ter o status de ‘livre de febre aftosa’ sem vacinação no Brasil

4 de abril 2019

Por: ASCOM - FAEA/SENAR-AM/FUNDEPEC-AM (com informações da ASCOM- FAPERON)

O presidente da FAEA e diretor-presidente do Conselho Deliberativo do FUNDEPEC/AM, Muni Lourenço e o gerente-executivo do FUNDEPEC/AM, Marcos Pinheiro, participaram nos dias 26 e 27 de março da 4ª Reunião do Bloco I do Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação de Febre Aftosa (PNEFA) para o período entre 2017 e 2026. O encontro, foi realizado em Porto Velho - Rondônia.

Na ocasião, o presidente da FAEA, Muni Lourenço, e o gerente-executivo do FUNDEPEC-AM, Marcos Pinheiro, apresentaram o plano estratégico dos 13 municípios do Sul do Amazonas que compõem o Bloco I, formado pelos estados que devem ser os primeiros a ter o status de ‘livre de febre aftosa’ sem vacinação no Brasil. Além dos municípios do Sul do Amazonas, compõem o bloco I os estados de Rondônia, Acre e parte do Mato Grosso.

“Nós tivemos a oportunidade de apresentar perante o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) que estava representado, na ocasião, por autoridades do departamento de saúde animal eda secretaria de defesa agropecuária, o plano estratégico que é o cumprimento dos compromissos assumidos pelo setor privado amazonense em relação aos trabalhos para obtenção do novo status, como por exemplo, gestões que o setor privado, através da FAEA, tem feito junto à bancada federal do Amazonas para aprovação de emendas que possam destinar mais recursos para fortalecer o serviço de defesa agropecuária assim como o fortalecimento do fundo emergencial privado criado com o suporte da CNA”, detalhou.

Erradicação adiada

Ao final da reunião, no dia 27, foi definido o adiamento da suspensão da vacinação nos estados pertencentes ao Bloco I para maio de 2020.Na avaliação feita durante os dois dias de reunião entre órgãos, instituições e produtores do setor, incluindo representantes do Mapa, ficou entendida a necessidade de ajustes para os estados. “Tivemos alguns contratempos, entre eles o período eleitoral, que impossibilitaram o cumprimento das ações pactuadas”, explicou o diretor geral da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron), Júlio César Rocha Peres.

Segundo Júlio César Peres, a condição de status de livre de febre aftosa sem vacinação está diretamente relacionada ao tempo de resposta, ao estímulo de uma suspensão de caso de enfermidade vesicular, de mobilização, de atuação e identificação da suspeita, e foram esses quesitos que não foram cumpridos. A decisão de adiamento é consensual, colegiada, proposta pelo Mapa e prevista no Plano Nacional de Erradicação de Febre Aftosa.

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