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CNA, Federações e Mapa debatem ações de erradicação da febre aftosa e situação da Peste Suína Clássica
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GT de Sanidade se reuniu nesta quarta (17), em Brasília

17 de abril 2019
Por CNA

Brasília (17/04/2019) – O Grupo Técnico de Sanidade Animal da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniu na quarta (17), em Brasília, para discutir o Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA), a situação da Peste Suína Clássica no país e as iniciativas conjuntas entre CNA e governo na parte de defesa animal.

O encontro teve a presença de representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), órgãos estaduais de defesa e a participação das federações de agricultura e pecuária por videoconferência. Os representantes do Mapa falaram sobre a execução do PNEFA e ressaltaram a importância da participação das entidades do setor produtivo neste processo.

O Plano Estratégico do PNEFA prevê ações até 2026. A previsão é tornar o Brasil um país livre de febre aftosa sem vacinação até 2023. Apenas Santa Catarina retirou a vacinação do rebanho bovino e bubalino. “A retirada da vacinação não pode ser uma ação isolada. É necessário um esforço conjunto. Somos a favor da retirada gradual, desde que haja segurança”, ressaltou a coordenadora do GT da CNA, Lilian Figueiredo.

O diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura (DSA/Mapa), Geraldo Moraes, o coordenador-geral do Departamento, Jorge Caetano, e o coordenador do PNEFA, Diego Viali, fizeram um relato das ações do governo em relação ao plano estratégico.

Sobre a Peste Suína Clássica, a assessora técnica da Comissão Nacional de Aves e Suínos da CNA, Ana Lígia Lenat, fez um relato sobre a situação da doença no País em razão do surgimento de focos no Ceará e no Piauí no ano passado. "É necessário que os sistemas de vigilância sanitária permaneçam atentos para evitar novos focos", explicou Ana Lígia.

Ela traçou também um panorama mundial atualizado da Peste Suína Africana, que está com focos principalmente na China. “Isso pode abrir uma oportunidade para o Brasil para exportar mais carne de frango e para aumentar as vendas de carne suína”.

Ainda na reunião, o secretário-adjunto de Defesa Agropecuária, Fernando Mendes, falou sobre as ações conjuntas entre CNA e a Secretaria.

Assessoria de Comunicação CNA/SENAR
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