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CNA promove Primeiro Fórum da Liderança Sindical Feminina
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Presidente da Confederação, João Martins, destacou a relevância do evento para o agro

3 de julho 2024
Por CNA

Brasília (03/07/2024) – Em mensagem na abertura do primeiro Fórum da Liderança Sindical Feminina, na quarta (3), o presidente da CNA, João Martins, falou da importância da atuação das mulheres para fazer o agro, o sistema sindical e um Brasil cada vez melhor.

O evento foi organizado pela Comissão Nacional das Mulheres do Agro da CNA e ocorreu na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, em Brasília, com representantes do agro de todas as regiões do país.

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As lideranças femininas participaram ao longo do dia de uma programação que contou com a realização de painéis em formato de mesa redonda e uma oficina sobre a representatividade rural. O evento também teve um espaço de vivência, onde as participantes puderam conhecer mais sobre a atuação do Sistema CNA/Senar.

Na mensagem enviada ao Fórum, Martins disse que desde a criação da Comissão, em agosto de 2022, foram várias conquistas e resultados expressivos, sempre em busca de aumentar a presença e a representatividade feminina no sistema sindical, a renda e a qualidade produtiva na agropecuária realizada por mulheres no campo.

João Martins, presidente da CNA, enviou vídeo com mensagem às participantes do evento. João Martins, presidente da CNA, enviou vídeo com mensagem às participantes do evento.

O presidente da CNA lembrou que os grupos estaduais do Sistema CNA/Senar em atuação passaram de 3 para 18 desde a sua criação e que, apesar de “estarmos no início da jornada”, é um fato inquestionável a presença cada vez maior de mulheres na direção e organização de propriedades e de empresas rurais.

“Temos que frisar a importância da mulher em querer fazer um agro mais eficiente, é isso que nós precisamos, é nisso que vocês estão contribuindo e podem contribuir cada vez mais. Que nessa reunião possamos trazer novos rumos não só para o agro, não só para o sistema sindical, mas acima de tudo para um Brasil melhor”.

Ao discursar na abertura, a senadora Tereza Cristina falou da sua experiência no setor e na política e agradeceu ao presidente João Martins e ao diretor-geral do Senar, Daniel Carrara, por serem entusiastas e apoiarem o trabalho e a liderança das mulheres.

Senadora Tereza Cristina. Senadora Tereza Cristina.

Segundo ela, não foi uma trajetória fácil para superar dificuldades até conseguir ganhar a confiança necessária para realizar seu trabalho e ser respeitada. Ela disse ainda que é preciso as mulheres ocuparem cada vez mais espaços.

“Precisamos querer e precisamos estar na política, no Legislativo, no Executivo, na política sindical também, para mudar a vida das pessoas.”

Ao finalizar seu discurso, a senadora afirmou: “Não desistam, busquem o que vocês querem. Nós fomos feitas para ultrapassar barreiras.”

Ao dar as boas-vindas às participantes do Fórum, Daniel Carrara falou de como o exemplo da sua mãe foi fundamental na sua trajetória e na sua carreira profissional, mostrou como as mulheres ocupam espaços no Sistema CNA/Senar e enumerou as iniciativas espalhadas pelo país, como a Comissão Nacional das Mulheres do Agro, que incentivam essa participação.

Diretor-geral do Senar, Daniel Carrara. Diretor-geral do Senar, Daniel Carrara.

“Hoje eu tenho o prazer de dizer que o Sistema CNA/Senar é a casa da produtora rural. Vocês, juntas, estão aqui para colocar o agro no patamar que ele deve estar, que é no topo”, afirmou Carrara.

A presidente da Comissão Nacional das Mulheres do Agro da CNA, Stéphanie Ferreira, também destacou a relevância do evento, agradeceu às representantes estaduais e convidadas presentes, e fez um relato da trajetória e dos trabalhos realizados pela Comissão.

Stéphanie Ferreira, presidente da Comissão das Mulheres do Agro. Stéphanie Ferreira, presidente da Comissão das Mulheres do Agro.

Segundo Stéphanie, as conquistas só foram possíveis pelo trabalho executado dentro dos objetivos propostos e dos eixos de atuação da Comissão que são o desenvolvimento de lideranças femininas, o apoio a grupos estaduais e a representação política e técnica.

“Esse trabalho que fazemos no Sistema CNA/Senar é para que tenhamos cada vez mais mulheres ocupando espaços. Cada uma de nós sabe como devemos ser resilientes nessa jornada. E somos”, disse.

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