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Sistema Faepa/Senar coordena primeira fase do projeto paisagístico no Porto Futuro em Belém
Por: Lorena Daibes
A primeira fase da intervenção paisagística no Parque Urbano Belém Porto Futuro foi iniciada no sábado (22) com o plantio simbólico de 22 árvores. O ato teve a presença do governador Helder Barbalho; da secretária de Estado de Cultura, Ursula Vidal, do presidente do Sistema Faepa, Carlos Xavier, do vice-presidente, Vilson Schuber, além de representantes de outras entidades empresariais paraenses.
Esta é a primeira fase do projeto de arborização do Parque Urbano, que está sob a gestão da Secult. No total, 180 espécies do bioma amazônico serão doadas ao novo espaço de cultura, lazer e turismo de Belém. A inciativa é coordenada pelo Sistema Faepa/Senar, em cooperação com a Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e Universidade Federal do Pará (UFPA), e em parceria com mais de 20 entidades e associações empresariais.
Ao som das melodias do Quarteto de Cordas Vicezzo e do Trio Andaluz, moradores da área e de outros bairros participaram da cerimônia e aprovaram a iniciativa do governo do Estado em parceria com o empresariado. “As parcerias com as entidades e demais segmentos do nosso Estado permitem com que estejamos arborizando este espaço fantástico, que seguramente está adequado a nossa realidade, já que teremos uma qualidade e comodidade no ambiente. A arborização é a cara da nossa região. Nós temos que preservar a floresta e cultivar o verde”, disse o governador, que fez o plantio simbólico de uma árvore de Pau Brasil.
Durante a cerimônia, Helder Barbalho também homenageou, com a entrega de placas, as entidades paraenses que contribuíram para a intervenção paisagística no Porto Futuro, doando espécies da flora amazônica.
Para a secretária Ursula Vidal, o Parque vai dar prosseguimento ao corredor de lazer à beira do rio. “Assim que nós abrimos o Parque essa parceria tomou forma com as 20 entidades empresariais que nos ajudaram nesse processo de arborização. Só estávamos esperando o repasse da CDP (Companhia Docas do Pará) para o Estado para fazermos essa intervenção importante. Nós sabemos que o Parque é um instrumento importante, e vai dar prosseguimento a esse corredor de lazer à beira do rio. Sabemos que as árvores são essenciais para garantirmos o maior tempo necessário de uso do Parque”, destacou a secretária Ursula Vidal.