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CNA discute desafios das cadeias da mandioca e da vitivinicultura
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Confederação participou das reuniões das câmaras setoriais do Mapa

19 de junho 2024
Por CNA

Brasília (19/06/2024) – A CNA participou essa semana das reuniões das Câmaras Setoriais das Cadeias Produtivas da Mandioca e Derivados e da Viticultura, Vinhos e Derivados do Ministério da Agricultura.

Em relação à cadeia da mandioca, a reunião discutiu os desafios relacionados ao crédito rural, em especial a necessidade de renegociação de dívidas da safra 2023/2024 pelas perdas nos veranicos e baixa expressiva de preços, e a liberação de recursos para o plantio da safra 2024/2025.

Câmaras aconteceram de forma presencial e online. Câmaras aconteceram de forma presencial e online.

Outro ponto discutido foi a disponibilização, pelas seguradoras, de produtos e coberturas na safra 2024/25, sem restrições em função da cultura anterior ou posterior no plantio.

Sobre a vitivinicultura, a câmara setorial definiu estratégias para o fortalecimento do setor, em especial a recuperação e a revitalização da vitivinicultura após as tragédias ocorridas no Rio Grande do Sul.

A câmara também debateu os impactos e a regulamentação da reforma tributária e a inclusão do vinho no rol de produtos com incidência do imposto seletivo.

“A vitivinicultura nacional representa a diversidade da cultura brasileira e as origens. É uma cadeia que mantem e valoriza os pequenos produtores rurais. É importante valorizarmos o setor para possibilitar que ele seja competitivo e se fortaleça”, afirmou a assessora técnica de Fruticultura da CNA, Letícia Fonseca.

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A reunião tratou ainda da manutenção da uva na relação de Culturas com Suporte Fitossanitária Insuficiente (CSFI) e a importância do desenvolvimento de novas moléculas e registro de produtos para a uva, destinada ao consumo in natura ou ao processamento industrial.

“O desenvolvimento de pesquisas e o registro de produtos asseguram a disponibilização de produtos de controle agronômico, trazendo maior segurança para o campo e para o consumidor, pois são definidas e adotadas boas práticas de aplicação, o que garante qualidade e segurança do alimento”, ressaltou Letícia.

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