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Professora veterana do Agrinho vive emoção de acompanhar o filho na festa de premiação
Case mae e filho Peabiru Agrinho

Educadora de Peabiru se emociona ao acompanhar filho adolescente na premiação do programa do Sistema FAEP

13 de novembro 2024

Por: Comunicação Sistema FAEP

Fonte: Comunicação Sistema FAEP

A educadora Teófila Priscila Klepa Rodrigues, do município de Peabiru, na região Noroeste do Paraná, pode se considerar uma veterana do Agrinho . Desde 2013, a docente participa do programa do Sistema FAEP, sendo que participou presencialmente da cerimônia de premiação em seis ocasiões diferentes. Como diretora escolar, conquistou quatro vezes o prêmio na categoria Escola Agrinho (2018, 2019, 2021 e 2022), e teve professoras sob o seu comando entre as primeiras colocadas na categoria Experiência Pedagógica, uma das mais importantes da competição.

Apesar de toda essa experiência, Teófila estava extremamente ansiosa antes de embarcar para a capital paranaense, onde aconteceu a premiação do Concurso Agrinho 2024 . O motivo? Seu filho Isaac Misael Klepa Rodrigues, de 16 anos, participaria pela primeira vez do concurso na categoria Relatório de Pesquisa, voltada aos estudantes dos colégios agrícolas do Paraná.

“Sempre gostei do Agrinho. O programa transforma alunos, professores e família, dando vida à escola e comunidade em volta”, declarou Teófila, minutos antes do início do evento. Pela primeira vez, a docente compareceu à cerimônia de premiação na condição de mãe de um aluno competidor. Esse ano, ela esteve mais distante dos projetos pedagógicos, uma vez que precisou se licenciar da diretoria da escola para cursar um mestrado.

“Você não imagina a minha emoção! Quando fiquei sabendo [que o filho era um finalista no concurso] caí no choro. O Agrinho muda a vida da gente. Isso é um motivo de muito orgulho. Meu filho via [o Agrinho] em casa e na escola e agora vive isso”, resumiu a mãe coruja. “Quando a professora falou que iríamos participar do Agrinho, eu tive certeza de que minha mãe daria um jeito de também vir à premiação”, completou Isaac.

Para concorrer nesta edição do Concurso Agrinho, o estudante desenvolveu um experimento no qual verifica a influência da adubação na produção de rúcula e relaciona essa produção com a avicultura. O projeto permitiu que sua equipe do Colégio Agrícola de Campo Mourão conquistasse o quarto lugar na categoria.

Para Teófila, uma das grandes qualidades do Agrinho é sua capacidade de influenciar a sociedade em torno da comunidade escolar. “Toda vez que a gente desenvolve um projeto, partimos de um problema real. Nos dois últimos anos, abordamos o desenvolvimento dos alunos autistas em sala de aula”, detalha. “Prova do envolvimento da comunidade é que, todos os anos, um empresário em Peabiru dá suporte, pois já conhece a proposta. Quando falamos que temos um projeto para transformar a comunidade, ele apoia”, contou.

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