Tocantins
Comitiva dos Estados Unidos visita lavouras de soja no Tocantins
Até o dia 26 de janeiro, a comitiva vai percorrer diversas propriedades rurais do Tocantins
Por: Assessoria de Comunicação - Sistema FAET/Senar
Fonte: Sistema FAET/Senar
O presidente do sistema Faet/Senar, Paulo Carneiro, recebeu, em Palmas, uma comitiva organizada pela Embaixada dos Estados Unidos que está visitando áreas agrícolas no Brasil. A comitiva é composta por Sunita Yadav-Pauletti, do Departamento de Agricultura dos EUA em Washington, Joseph Collins Degreenia, adido agrícola da Embaixada dos EUA em Brasília, e Marcos Vinícius Sasso Bento, especialista agrícola da Embaixada americana.
Segundo Sunita Yadav-Pauletti, a intenção da missão americana, que também visitará o estado de Mato Grosso, é conhecer os modelos de gestão das propriedades rurais e, sobretudo, quais as estimativas e perspectivas da produção de grãos no Brasil, em especial a soja. “Viemos ao Tocantins porque queríamos não só conhecer uma região com a atividade agrícola já consolidada, como em Mato Grosso, mas também uma região promissora na última fronteira agrícola do Brasil, onde o Tocantins é referência”, destacou.
Na sede da FAET, os membros da comitiva assistiram à uma apresentação do Sistema FAET/Senar, as ações que a Federação e o Senar desenvolvem em benefício do produtor rural tocantinense e a contribuição das entidades na evolução da produção agropecuária do estado. O superintendente da FAET, Fred Sodré e o diretor de Educação Profissional do Senar, Luiz Cláudio Faria também apresentaram um panorama da produção de grãos no Tocantins.
Até o dia 26 de janeiro, a comitiva vai percorrer diversas propriedades rurais do Tocantins. Eles escolheram a região sul do estado para priorizar nas visitas, principalmente fazendas de produção de soja nos municípios de Gurupi e Cariri. “Ficamos felizes com a escolha feita pela comitiva americana, o que demonstra o interesse que o Tocantins está despertando em todo o Brasil e no mundo por conta do imenso potencial que temos para produzir alimentos”, afirmou Paulo Carneiro.