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Geleias e conservas tipo exportação após curso do SENAR
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Casal do Paraná começou negócio produzindo doce com abóbora doada por agricultor. Produtos buscam conquistar mercados estrangeiros

26 de abril 2017
Por Senar

Os tempos difíceis, após a falência da fábrica de malhas em 2001, obrigaram o casal Anete Barison Dal Sasso e Ildo Dal Sasso (falecido em 2007), de Rolândia, no Norte do Paraná, a procurar uma nova fonte de renda. Sem muitas opções, eles arregaçaram as mangas e decidiram apostar na produção de geleias e conservas. O início modesto, com apenas sete quilos de abóbora doados por um amigo agricultor, se transformou numa produção em grande escala. ‘’Foi por necessidade mesmo que colocamos em prática as receitas de geleias que aprendemos com nossos avós europeus”, revela Anete.

A trajetória do casal Dal Sasso começou na garagem da antiga casa em Rolândia, num espaço de 21 m². “Como o lugar era muito pequeno a sensação era de um calor de 60 graus”, recorda a empresária. Anete conta que, na época, não tinha nenhuma experiência na área. Ela e o marido foram buscar assistência na Emater. Nas reuniões com os técnicos da instituição, lembra Anete, eles foram questionados por que gostariam de investir na produção de geleias e conservas, uma vez que o consumo era muito baixo no Brasil. Diante da pergunta, Ildo respondeu: “Porque os consumidores ainda não conheceram o nosso produto. Se vamos produzir geleias e conservas faremos os melhores produtos.”

Na época, o casal também fez o curso Compotas e Conservas do SENAR-PR. “A capacitação foi fundamental para aprendermos a esterilizar o vidro e o bê-á-bá sobre a conservação dos produtos”, afirma Anete.

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Assessoria de Comunicação do SENAR/PR
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